Fomos apreciando os motivos mais interessantes que se oferecem ao longo do trajecto, a saber; a casa nº 55 da rua dos Pelames e a viela do Anjo, o emblemático edifício da praça de Almeida Garrett, a Adega do Olho, a Fonte Monumental e o Xafariz da rua do Souto.
Chegados finalmente à praça do Infante, dedicamos o tempo restante a avaliar a reabilitação de alguns edifícios que remontam à época medieval, visitamos o antigo mercado Ferreira Borges e detivemo-nos junto à estátua do Infante D. Henrique recordadando uma das épocas mais entusiasmantes da nossa história comum.
Como já é habitual, segue a reportagem fotográfica:
Casa nº 55 da rua dos Pelames
A célebre Viela do Anjo
Quem não conhece este edifício emblemático?
Uma das tasquinhas mais antigas da cidade
Construída no Séc. XIX a Fonte Monumental foi desmontada em 1920 para ali se instalarem duas casas comerciais. Mais tarde, em 1966 foi reconstruída e ali se mantém até aos dias de hoje.
O Xafariz de Rua do Souto foi edificado com a finalidade de substituir a Fonte Monumental quando esta foi desmontada em 1920.
O antigo mercado Ferreira Borges foi construído em 1885 para substituir o velho mercado da Ribeira. Nunca cumpriu esses objectivos e actualmente, depois de requalificado é utilizado para Exposições e Feiras de âmbito cultural.
Mercado Ferreira Borges - detalhes do interior.
Rua Mouzinho da Silveira: Prédios reabilitados paredes meias com prédios em adiantado estado de degradação.
Rua Mouzinho da Silveira: Detalhes das habitações.
A estátua do Infante D. Henrique erigida em 1894 é da autoria de Tomás Costa.
No sopé da estátua vêm-se dois grupos alegóricos: Uma Vitória conduzindo dois corcéis e dois tritões representa o triunfo das navegações portuguesas. Uma figura feminina simboliza a Fé das Descobertas. Junto ao pedestal existem dois baixos relevos representando a tomada de Ceuta e o Infante no promontório de Sagres.
Chegamos pois ao fim de mais uma pequena viagem através do Centro Histórico do Porto. A agenda aponta para uma deslocação ao terreiro da Sé Catedral visitando o célebre morro da Penaventosa e zonas limítrofes. Será depois o tempo de descermos à Ribeira, local internacionalmente conhecido mas onde haverá muito para conhecer e contar. Até lá!!!
Um fantástico registo, pbs
ResponderEliminarestas cores estão uma maravilha. belíssimas imagens. abraço/Mário
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