A visita ao Jardim Botânico do Porto havia já sido planeada várias vezes mas, por um motivo ou outro sempre se foi adiando. Curiosamente, um destes dias íamos destinados a outro local quando, passando à porta dissemos: É HOJE.
E assim foi. Entramos e vamos dar-vos conta do que encontramos, começando com um pouca da história do local.
O Jardim Botânico do Porto foi instalado em 1951 pela Universidade do Porto no espaço da então chamada Quinta do Campo Alegre com uma área de 12 Hectares.
Pertencendo no passado à Ordem de Cristo a quinta acabou por ser adquirida em 1802 por João Salabert, em 1820 por João José da Costa e posteriormente, em 1875, foi adquirida por João da Silva Monteiro o qual deu início à construção da Casa e Jardins envolventes.
Finalmente, em 1855 a quinta é adquirida por João Henrique Andresen Júnior que se dedicou a dar continuidade à construção da casa e claro, dos jardins.
Este, manteve a propriedade em suas mãos até ao ano de 1949 data em que acabou vendida ao estado português.
Entre 1983 e 2007 ( ano em que foi definitivamente reaberto ) o Jardim passou por várias vicissitudes ligadas a algum estado de degradação o que levou a vários períodos de encerramento.
Expropriado por força da construção dos acessos à ponte de Arrábida, o Jardim Botânico de hoje apresenta uma área de 4 Hectares e está organizado em 3 patamares com características muito distintas, a saber:
1 - A Casa Andresen e seus jardins
2 - Zona das plantas Xerófitas, Catos, estufas de Catos, de Orquídeas e estufa Tropical
3 - Área arborizada com colecções de Coníferas, plantas autóctones, o Fetário e o maior lago.
Históricamente, é também uma referência na vida dos escritores Sophia de Mello Breyner e Rúben A.
Vamos às imagens que são dedicadas à Casa e seus Jardins
As imagens falam por si pelo que dispensamos as legendas. Esta nossa visita continuará amanhã. Fiquem bem e atentos porque vale a pena.
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